Quando o Kikongo é falsificado
É essencial tomar cuidado com os falsos mestres que podem ensinar informações erradas sobre a língua, para evitar danos irreparáveis à sua aprendizagem e à preservação da língua Kikongo.
cPM – PMamona.
A linguagem é uma parte essencial da cultura e identidade de um povo. É através dela que as tradições, histórias e conhecimentos são transmitidos de geração em geração. Infelizmente, em muitas partes do mundo, a língua e a cultura nativas estão ameaçadas devido à influência da colonização e globalização. Um exemplo disso é a língua Kikongo, falada por cerca de 7 milhões de pessoas na África Central.
Durante a era colonial, a língua Kikongo foi suprimida pelos colonizadores, que impuseram suas próprias línguas como o francês e o português. Além disso, os missionários cristãos que vieram para a região impuseram suas próprias crenças e valores, muitas vezes em detrimento das crenças e valores tradicionais dos povos locais. Essa influência externa teve um impacto duradouro na língua e cultura Kikongo.
Hoje em dia, a língua Kikongo está ameaçada devido à falta de interesse dos próprios nativos em preservá-la e transmiti-la às gerações futuras. Muitos jovens Kikongo preferem aprender e falar outras línguas mais “prestigiadas” como o francês ou o inglês em vez de sua própria língua materna apesar das razões serem diversas e bem fundamentadas. Isso leva a uma perda gradual da língua e cultura Kikongo, e também de sua rica história e tradições.
Outro problema é a disseminação de mentiras e informações falsas por falsos mestres Kikongo que vivem em outros continentes, sem experiência ou contato direto com a própria língua. Inventam e transformam, até criando falsas interpretações fraseológicas da originalidade da língua do Ntótila, em benefício dos seus interesses sobretudo religiosos, usando o nome de Kikongo, onde os inocentes assim como os fanaticos cegos, vão acreditadndo estes novos “profetas” da língua do Kongo dia Ntotila.
Durante a era colonial, surgiram as primeiras mentiras em Kikongo. Hoje em dia, os Bakongo estão aceitando e até celebrando as mentiras contadas por falsos professores de Kikongo que vivem em outros continentes.
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Os Bakongo, povo que fala o Kikongo, muitas vezes aceitam e até celebram essas mentiras proferidas por esses indivíduos, que muitas vezes têm interesses religiosos ou políticos, como acima referida. Isso pode ter um impacto negativo na língua e cultura Kikongo, pois as mentiras muitas vezes distorcem ou apagam a história e tradições originais do povo Bakongo.
Para evitar a perda da língua e cultura Kikongo, é crucial que os próprios nativos se dediquem ao ensino e aprendizagem da língua, mas não de qualquer maneira; hoje em dia todo mundo se faz de professor, mesmo mal sabe o que ensina. É necessário valorizar e celebrar a língua e cultura Kikongo, e ensiná-la às gerações futuras como um elemento importante de sua identidade e patrimônio cultural. Também é importante combater a disseminação de mentiras e informações falsas, especialmente aquelas que tentam apagar ou distorcer a história e tradições do povo Bakongo, assim como a sua língua.
A língua e cultura Kikongo estão ameaçadas devido à influência externa e à falta de interesse dos próprios nativos em preservá-la. Para garantir a sobrevivência e prosperidade da língua e cultura Kikongo, é crucial que os próprios nativos se dediquem ao seu ensino e aprendizagem e lutem contra a disseminação de mentiras e informações falsas. Só assim a língua e cultura kongo podem ser mantidas vivas e continuar a ser um elemento importante da identidade e patrimônio cultural do povo Bakongo.
É importante estar atento às mentiras que são propagadas em nome do Kikongo, pois aprender essas falsidades pode ser prejudicial e difícil de corrigir no futuro.
cPM – PMamona.
O nkandi a mpemba, entrou em casa do Ntotila, nge mwana kongo zibula meso!
Uma nova variante do vírus proveniente do outro lado do oceano está ameaçando a língua Kikongo, colocando em risco a verdade na transmissão das tradições e conhecimentos ancestrais para as crianças Bakongo. É de extrema importância desenvolver uma vacina eficaz para combater o vírus e prevenir a contaminação de pessoas que falam Kikongo ao consumir produtos infectados por aqueles que fingem ser especialistas na língua.
Nota importante:
- O kikongo não é uma língua aglutinante,
- Por ser predominantemente oral,
- As pessoas encontram difículdades escrevê-la,
- AfroBot, usa inteligencia artificial para resolver o problema,
- Nem sempre quem fala kikongo, pode escrver kikongo,
- Cuidado com os professores que assim ensinam mentiras,
- Escolha bem as fontes para aprender, nem tudo o que se diz Kikongo é mesmo Kikongo.
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