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Month: March 2023

Nzambi não é um nome composto

Em muitos artigos e multimédia, postes nas redes socias podemos ver que os seus autores estão mais interessados ​​na espiritualidade e não na língua Kikongo no seu sentido mais verdadeiro, como língua de um povo com cultura própria. Essa mistura prejudica o aprendizado da língua  dos nossos ancetrais e leva as pessoas a consumir mentiras, pois querem buscar um fundamento no que não existe, dividindo o indivisível para justificar o que não faz sentido, como de localizar os túmulos das pessoas vivas em um cemitério se trata-se.

Nzambi, [nome próprio, substantivo singular] nome reservado para designar o altissimo dos altos ceus = Deus na  língua portuguesa.

A apetência de justificar qualquer mentira com base em fundamentos históricos é uma prática comum em muitas áreas da vida, inclusive na área linguística. No entanto, é importante lembrar que a língua Kikongo sempre esteve ligada à religião e às espiritualidades, mas o seu ensino não deve obedecer a regras religiosas, mas sim a regras linguísticas estabelecidas na gramática.

De fato, as regras gramaticais nas línguas são consistentes e devem ser seguidas para garantir a clareza e a precisão na comunicação. O ensino da língua Kikongo, portanto, deve se basear nessas regras, e não em interpretações religiosas que podem distorcer a língua e prejudicar a compreensão.

Os falsificadores da lingua do antigo Reino do Kongo estão mais interessados ​​na espiritualidade e não na língua Kikongo no seu sentido mais verdadeiro.
cPM PMamona

Além disso, é importante ressaltar que as crenças religiosas são divergentes e variam de acordo com as culturas e as tradições. Não se pode, portanto, basear o ensino de uma língua em regras religiosas que podem ser diferentes para cada grupo. É necessário seguir as regras linguísticas estabelecidas para que a língua seja ensinada de forma consistente e compreensível para todos.

Infelizmente, a prática de falsificar a língua Kikongo para obter qualquer história que responda a este “no sense” é prejudicial para a preservação e desenvolvimento da língua. Essa prática pode levar a interpretações equivocadas e distorções da língua, tornando-a incompreensível e prejudicando a comunicação entre os falantes.

As crenças assim como as regras religiosas são divergentes, mas as regras gramaticais nas línguas são convergentes. Como tal, vamos fazer do Kikongo uma lingua e não um credo.
cPM PMamona

Portanto, é fundamental que o ensino da língua Kikongo seja baseado em regras gramaticais estabelecidas e que sejam evitadas práticas que possam levar à falsificação e distorção da língua. Dessa forma, a língua Kikongo poderá ser preservada e desenvolvida adequadamente, contribuindo para a riqueza da cultura e história do povo que a fala.

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Falar uma língua não dá crédito por ensiná-la

O fato de alguém falar uma língua com fluência e ter um bom domínio dela não significa necessariamente que essa pessoa seja capaz de ensinar essa língua para outras pessoas. Ensinar uma língua é uma tarefa que requer habilidades específicas, que vão além do simples conhecimento gramatical e vocabular.

Para ensinar uma língua, é preciso ter conhecimento sobre metodologias de ensino e aprendizagem de línguas, bem como sobre as especificidades do processo de aquisição da linguagem. É necessário também ser capaz de identificar as necessidades e características individuais dos estudantes, adaptando o ensino às suas particularidades.

Além disso, o ensino de línguas envolve a criação de um ambiente favorável para a aprendizagem, que estimule a comunicação e a interação entre os estudantes. É necessário, portanto, que o professor seja capaz de criar atividades e exercícios que promovam a prática da língua em situações reais de comunicação.

O fato de falar uma língua não é suficiente para validar a capacidade de ensiná-la. Mais do que isso, é preciso ter conhecimento sobre metodologias de ensino e aprendizagem de línguas, bem como sobre as especificidades do processo de aquisição da linguagem.

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Outro aspecto importante é a capacidade de avaliar o progresso dos estudantes e adaptar o ensino de acordo com os resultados obtidos. Isso requer conhecimentos sobre avaliação de competências linguísticas, bem como sobre técnicas de feedback e acompanhamento dos estudantes.

Se alguém que domina a gramática da língua encontra obstáculos no ensino, o que será de quem conhece pouco a gramática da língua que fala? Este “challenge” deve ter grande efeito no ensino da língua.

O ensino de uma língua é uma tarefa complexa que envolve diversas habilidades, além do simples conhecimento gramatical. Também requer habilidades específicas além do simples domínio da língua a ser ensinada. Para ser um bom professor de línguas, é necessário ter conhecimentos sobre metodologias de ensino e aprendizagem, bem como sobre as necessidades e características individuais dos estudantes.

Embora o domínio da gramática seja importante, ele não é suficiente para garantir o sucesso no ensino de uma língua. Na verdade, uma pessoa que conhece pouco a gramática da língua que fala pode encontrar obstáculos, mas isso não significa que ela não possa ser um bom professor de línguas.

O ensino de línguas envolve não apenas o conhecimento da gramática, mas também a habilidade de compreender e usar a língua em situações comunicativas reais. Isso significa que um professor de línguas deve ser capaz de ensinar a língua de forma prática, proporcionando aos alunos a oportunidade de praticar a língua em situações reais de comunicação. Além disso, é fundamental ser capaz de criar um ambiente favorável para a aprendizagem e avaliar o progresso dos estudantes ao longo do processo de ensino.

Considerando tudo o que foi exposto anteriormente, é importante destacar que o ensino de línguas não é apenas sobre a transmissão de conhecimento, mas também sobre o desenvolvimento de habilidades comunicativas. Um bom professor de línguas deve ser capaz de motivar os alunos a se comunicar na língua-alvo, estimulando a interação entre eles e criando um ambiente propício para a prática da língua.

Nesse sentido, a falta de conhecimento gramatical pode ser suprida por outras habilidades, como a capacidade de criar atividades lúdicas e interativas, a habilidade de se comunicar de forma clara e eficaz, e a capacidade de entender as necessidades e dificuldades dos alunos.

Vale destacar que, embora um professor de línguas possa ter habilidades além do conhecimento gramatical, a aquisição de conhecimentos em falta pode melhorar o exercício de suas tarefas e a transmissão de conhecimentos aos alunos. Portanto, é essencial que os professores continuem a desenvolver suas habilidades e a aprimorar seu conhecimento da língua-alvo para garantir um ensino eficaz e satisfatório.

Em resumo, é importante ressaltar que o ensino de línguas é uma tarefa complexa que envolve diversas habilidades além do simples conhecimento gramatical. Um bom professor de línguas deve ser capaz de compreender e utilizar a língua em situações reais de comunicação, criar um ambiente propício para a prática da língua, e entender as necessidades e dificuldades dos alunos. Portanto, a falta de conhecimento gramatical não impede que alguém se torne um bom professor de línguas, desde que possua outras habilidades essenciais para o ensino.

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Quando falar e escrever diferem

As línguas predominantemente orais são aquelas que têm uma tradição forte de transmissão oral e que podem não ter uma tradição de escrita formal. Em muitos casos, essas línguas são faladas por comunidades que vivem em áreas remotas ou isoladas, e que possuem uma cultura rica e diversa.

No entanto, quando se trata de escrever essas línguas, muitas pessoas podem encontrar dificuldades. Isso ocorre porque a falta de uma tradição escrita formal pode fazer com que a ortografia seja pouco padronizada ou inexistente. Além disso, muitas vezes a língua falada pode ser diferente da língua escrita, o que pode gerar ainda mais confusão e dificuldade para quem não está acostumado com essa realidade.

No entanto, é importante destacar que a escrita é uma habilidade que pode ser desenvolvida ao longo do tempo, e que existem diversas estratégias para auxiliar as pessoas a escreverem em línguas predominantemente orais. Uma delas é o uso da transcrição fonética, que consiste em escrever as palavras da forma como elas são pronunciadas, seguindo um conjunto de regras pré-determinadas. Essa técnica pode ser útil para garantir uma escrita mais padronizada e facilitar a compreensão entre falantes da mesma língua.

Outra estratégia é o uso de tecnologias assistivas, como aplicativos de reconhecimento de voz ou tradutores automáticos, que podem ajudar as pessoas a transcrever suas falas em texto escrito. Além disso, a produção de materiais educativos, como manuais de escrita e gramáticas, pode ajudar a padronizar a escrita e a difundir as regras da língua escrita para os falantes.

Por fim, é importante destacar que a escrita não deve ser vista como um critério de superioridade em relação à língua oral. As línguas predominantemente orais possuem uma riqueza e uma diversidade que devem ser valorizadas e preservadas, independentemente do grau de desenvolvimento da escrita. Portanto, é fundamental investir em políticas de preservação e revitalização dessas línguas, garantindo o seu reconhecimento e respeito como patrimônio cultural da humanidade.

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Falar Kikongo, não é certificado para saber escrevê-lo

A habilidade de falar e escrever em uma língua é algo que nem sempre está presente em todas as pessoas que a utilizam. Enquanto algumas pessoas têm facilidade em se comunicar verbalmente, outras podem ter mais dificuldade em se expressar oralmente, mas ter uma habilidade maior na escrita. Da mesma forma, há pessoas que possuem uma excelente fluência verbal, mas que encontram dificuldades em escrever corretamente.

A capacidade de falar e escrever bem em uma língua pode depender de diversos fatores, tais como o nível de escolaridade, o ambiente em que a pessoa foi criada, o grau de exposição à língua, entre outros. Por exemplo, uma pessoa que cresceu em um ambiente em que a língua era pouco utilizada pode ter mais dificuldade em falar e escrever corretamente, mesmo que tenha tido uma boa formação escolar.

Por outro lado, uma pessoa que tem mais exposição à língua, seja por meio de viagens, estudos ou convivência com pessoas que a utilizam frequentemente, pode desenvolver uma habilidade maior em falar e escrever corretamente.

No entanto, é importante destacar que a capacidade de falar e escrever bem em uma língua não deve ser utilizada como um critério para avaliar a inteligência ou a capacidade de uma pessoa. Muitos fatores podem influenciar a habilidade de alguém em se comunicar em determinada língua, e é preciso considerar a diversidade linguística e cultural que existe em nosso mundo.

Portanto, é importante valorizar e respeitar as diferentes formas de se comunicar, sem julgamentos ou preconceitos. Além disso, é fundamental investir em educação e em políticas públicas que promovam a diversidade cultural e linguística, para que todas as pessoas tenham acesso às oportunidades que a comunicação e a cultura podem oferecer.

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Quando o Kikongo é falsificado

É essencial tomar cuidado com os falsos mestres que podem ensinar informações erradas sobre a língua, para evitar danos irreparáveis à sua aprendizagem e à preservação da língua Kikongo.
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A linguagem é uma parte essencial da cultura e identidade de um povo. É através dela que as tradições, histórias e conhecimentos são transmitidos de geração em geração. Infelizmente, em muitas partes do mundo, a língua e a cultura nativas estão ameaçadas devido à influência da colonização e globalização. Um exemplo disso é a língua Kikongo, falada por cerca de 7 milhões de pessoas na África Central.

Durante a era colonial, a língua Kikongo foi suprimida pelos colonizadores, que impuseram suas próprias línguas como o francês e o português. Além disso, os missionários cristãos que vieram para a região impuseram suas próprias crenças e valores, muitas vezes em detrimento das crenças e valores tradicionais dos povos locais. Essa influência externa teve um impacto duradouro na língua e cultura Kikongo.

Hoje em dia, a língua Kikongo está ameaçada devido à falta de interesse dos próprios nativos em preservá-la e transmiti-la às gerações futuras. Muitos jovens Kikongo preferem aprender e falar outras línguas mais “prestigiadas” como o francês ou o inglês em vez de sua própria língua materna apesar das razões serem diversas e bem fundamentadas. Isso leva a uma perda gradual da língua e cultura Kikongo, e também de sua rica história e tradições.

Outro problema é a disseminação de mentiras e informações falsas por falsos mestres Kikongo que vivem em outros continentes, sem experiência ou contato direto com a própria língua. Inventam e transformam, até criando falsas interpretações fraseológicas da originalidade da língua do Ntótila, em benefício dos seus interesses sobretudo religiosos, usando o nome de Kikongo, onde os inocentes assim como os fanaticos cegos, vão acreditadndo estes novos “profetas”  da língua do Kongo dia Ntotila.

Durante a era colonial, surgiram as primeiras mentiras em Kikongo. Hoje em dia, os Bakongo estão aceitando e até celebrando as mentiras contadas por falsos professores de Kikongo que vivem em outros continentes.
cPM – PMamona.

Os Bakongo, povo que fala o Kikongo, muitas vezes aceitam e até celebram essas mentiras proferidas por esses indivíduos, que muitas vezes têm interesses religiosos ou políticos, como acima referida. Isso pode ter um impacto negativo na língua e cultura Kikongo, pois as mentiras muitas vezes distorcem ou apagam a história e tradições originais do povo Bakongo.

Para evitar a perda da língua e cultura Kikongo, é crucial que os próprios nativos se dediquem ao ensino e aprendizagem da língua, mas não de qualquer maneira; hoje em dia todo mundo se faz de professor, mesmo mal sabe o que ensina. É necessário valorizar e celebrar a língua e cultura Kikongo, e ensiná-la às gerações futuras como um elemento importante de sua identidade e patrimônio cultural. Também é importante combater a disseminação de mentiras e informações falsas, especialmente aquelas que tentam apagar ou distorcer a história e tradições do povo Bakongo, assim como a sua língua.

A língua e cultura Kikongo estão ameaçadas devido à influência externa e à falta de interesse dos próprios nativos em preservá-la. Para garantir a sobrevivência e prosperidade da língua e cultura Kikongo, é crucial que os próprios nativos se dediquem ao seu ensino e aprendizagem e lutem contra a disseminação de mentiras e informações falsas. Só assim a língua e cultura kongo podem ser mantidas vivas e continuar a ser um elemento importante da identidade e patrimônio cultural do povo Bakongo.

É importante estar atento às mentiras que são propagadas em nome do Kikongo, pois aprender essas falsidades pode ser prejudicial e difícil de corrigir no futuro.
cPM – PMamona.

O nkandi a mpemba, entrou em casa do Ntotila, nge mwana kongo zibula meso!

Uma nova variante do vírus proveniente do outro lado do oceano está ameaçando a língua Kikongo, colocando em risco a verdade na transmissão das tradições e conhecimentos ancestrais para as crianças Bakongo. É de extrema importância desenvolver uma vacina eficaz para combater o vírus e prevenir a contaminação de pessoas que falam Kikongo ao consumir produtos infectados por aqueles que fingem ser especialistas na língua.

Nota importante:

  • O kikongo não é uma língua aglutinante,
  • Por ser predominantemente oral,
  • As pessoas encontram difículdades escrevê-la,
  • AfroBot, usa inteligencia artificial para resolver o problema,
  • Nem sempre quem fala kikongo, pode escrver kikongo,
  • Cuidado com os professores que assim ensinam mentiras,
  • Escolha bem as fontes para aprender, nem tudo o que se diz Kikongo é mesmo Kikongo.

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Introdução:

A língua Kikongo é uma língua Bantu falada principalmente na República Democrática do Congo, Angola e Congo-Brazzaville. Durante a era colonial, muitas mentiras foram proferidas nesta língua e, infelizmente, esse fenômeno ainda persiste hoje. Muitos falsos mestres Kikongo, que não possuem contato direto com a língua, propagam mentiras que são facilmente aceitas pelos nativos Kikongo. Esta situação é preocupante e requer medidas imediatas para evitar danos irreparáveis na língua e na cultura Kikongo.

Problema:

O problema é que muitos nativos Kikongo não têm interesse em aprender e ensinar a sua língua. Isso deixa espaço para que outras pessoas com interesses religiosos ou políticos explorem a língua e semeiem mentiras que, mais tarde, são consumidas pelos nativos. Além disso, a falta de conhecimento e recursos para ensinar a língua Kikongo nas escolas também contribui para o enfraquecimento da língua.

Soluções:

Incentivar o ensino do Kikongo nas escolas: O ensino do Kikongo deve ser incentivado nas escolas, desde a educação primária até a universidade. Os professores de Kikongo devem ser bem treinados e capacitados para ensinar a língua de forma eficaz. Além disso, o governo deve fornecer recursos adequados para o ensino do Kikongo nas escolas.

Promover a valorização da língua e cultura Kikongo: A língua Kikongo é uma parte importante da cultura Kikongo. Portanto, é essencial promover a valorização da língua e cultura Kikongo. Isso pode ser feito por meio de eventos culturais, programas de televisão e rádio em Kikongo, literatura em Kikongo e outras atividades culturais.

Criar organizações para a preservação da língua Kikongo: Organizações devem ser criadas para a preservação da língua Kikongo. Essas organizações devem trabalhar em estreita colaboração com as comunidades Kikongo para incentivar a aprendizagem da língua e para combater a propagação de mentiras.

Combater a propagação de mentiras: O governo e as organizações devem trabalhar em conjunto para combater a propagação de mentiras em Kikongo. Isso pode ser feito por meio de programas de conscientização, que enfatizem a importância da verificação dos fatos e da fonte antes de aceitar qualquer informação.

Conclusão:

A língua Kikongo é uma parte importante da cultura Kikongo e deve ser protegida e preservada. A falta de interesse dos nativos em aprender e ensinar a língua Kikongo é um problema que deve ser abordado com urgência. Incentivar o ensino do Kikongo nas escolas, promover a valorização da língua e cultura Kikongo, criar organizações para a preservação da língua Kikongo e combater a propagação de mentiras são algumas das soluções possíveis. Somente por meio de esforços conjuntos é possível preservar a língua Kikongo.